Com certeza vc. já escutou e leu uma série de artigos elogiosos à empresa abaixo.
Veja seus dados.:
Receita de 25 bilhões (YoY) e lucro de 340 milhões.
Bom, excelente, ruim?
Qual é a empresa?
Duvido que vc. acerte.
Veja dados de outra empresa, não tão elogiada e até criticada.
Achou estranho?
A empresa elogiada tem um lucro de apenas 1/3 se comparado ao LUCRO da empresa “criticada”?
E mesmo com uma receita quase 08 (oito) vezes maior?
Qual o motivo para tal empresa ser criticada? É uma ESTATAL.
E daí?
Seu balanço é ruim, ela é ineficiente?
Ao contrário.
Tudo irá depender de seu administrador e de nós!
Veja, não gosto da administração da Petrobrás, estatal. Mas é um assunto vasto, envolve política e muito mais que uma distribuição de dividendos.
E não gosto de toda empresa PRIVADA.
Tive sérias restrições à administração da Vale, já privatizada. A demanda chinesa por ferro, enorme, permitia “erros” como a compra da Inco, por exemplo (22 bilhões de dólares americanos).
A Saudi Aramco também é uma estatal.
A Total, francesa, é uma estatal.
Até a empresa de Correios americana é estatal e vc. não sabia, sabia?
Pois é, as informações que vc. recebe da mídia especializada não necessariamente condizem com a realidade.
Não, vc. não ficará surpreso se eu te disser que há “puxadores” de cotações, não é?
Sim, recebem para isso. Não irei declinar nomes, claro.
Isso é comum no mundo inteiro, mas muito mais forte no Brasil.
Não deveria ser assim, mas é.
Bom, era isso.
Ahh, esqueci de dizer, a empresa “bonitinha” é a Magazine Luíza.
E a “feinha” é a Sanepar.