O governo federal diz estar preocupado com o endividamento gerado pelo Bolsa-Pandemia.

De fato, o dispêndio elevou a dívida interna, ultrapassou 90% do PIB, a bruta.

Bom, vamos entender que não houve apuração efetiva dos beneficiários, alguns falam em 600 mil pessoas, outros, em mais de 01 (um) milhão de Bolsas desnecessárias.

Enfim, a maior parte dos benefícios voltou-se para o consumo e a União, Estados e Municípios (principalmente) arrecadaram impostos que jamais sonhariam.

Qual a opção?

Não “gastar” e deixar a população ao bel-prazer de um vírus fatal e mutante?

Por mais que se queira, o nível de emprego não ressurgirá do nada, não há sombra de investimento externo.

Vivemos uma situação atípica, nenhum de nós passou por algo similar.

Países que não concederam ou concederam um auxílio insuficiente amargaram queda substancial em seu Produto Interno.

Não fazer NADA não parece boa solução.

O país entrará em forte recessão rapidamente.

A pandemia, até o momento, não parece recuar, ao contrário.


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